Criei esse blog com a finalidade primeiramente em me ajudar e segundo ajudar as pessoas a entenderem que o limite aos nossos sonhos somos nós mesmo que impomos. Percebi isso a partir da reportagem que vi e que me serviu de inspiração para a minha primeira postagem. Espero que gostem e que esse blog nos faça ver que somos capazes.

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

15 disléxicos famosos


Disléxicos costumam ter o lado direito do cérebro mais desenvolvido que o esquerdo. Com isso, possuem facilidade para atividades ligadas à criatividade. Eles geralmente também adquirem caráter empreendedor.
Por isso, a recorrência do distúrbio é grande entre cientistas, escritores e personalidades dos mundos empresarial e político. Confira abaixo uma lista de 15 disléxicos famosos produzida com base em dados da ABD (Associação Brasileira de Dislexia).
  • Agatha Christie (escritora)
  • Charles Darwin (cientista)
  • Cher (cantora)
  • Franklin D. Roosevelt (32° presidente dos Estados Unidos)

Assim como Tom Cruise, ator Robin Williams possui distúrbios disléxicos
Assim como Tom Cruise, ator Robin Williams possui distúrbios disléxicos
  • George Washington (1º presidente dos Estados Unidos)
  • Leonardo Da Vinci (artista e inventor)
  • Napoleão Bonaparte (imperador da França)
  • Pablo Picasso (artista plástico)
  • Robin Williams (ator)
  • Thomas A. Edison (inventor da lâmpada)
  • Tom Cruise (ator)
  • Vincent van Gogh (pintor)
  • Winston Churchill (primeiro-ministro britânico)
  • Walt Disney (fundador dos estúdios Disney)
  • Whoopi Goldberg (atriz)

terça-feira, 29 de outubro de 2013

Dislexia

O Dr. Norman Geschwind, M.D., professor de Neurologia da Harvard Medical School; professor de Psicologia do MIT - Massachussets Institute of Tecnology; diretor da Unidade de Neurologia do Beth Israel Hospital, em Boston, MA, pesquisador lúcido e perseverante que assumiu a direção da pesquisa neurológica em Dislexia, após a morte do pesquisador pioneiro, o Dr. Samuel Orton, afirma que a falta de consenso no entendimento do que é Dislexia, começou a partir da decodificação do termo criado para nomear essas específicas dificuldades de aprendizado; que foi elegido o significado latino dys, como dificuldade; e lexia, como palavra. Mas que é na decodificação do sentido da derivação grega de Dislexia, que está a significação intrínsica do termo: dys, significando imperfeito como disfunção, isto é, uma função anormal ou prejudicada; elexia que, do grego, dá significação mais ampla ao termo palavra, isto é, comoLinguagem em seu sentido abrangente.
Por toda complexidade do que, realmente, é Dislexia; por muita contradição derivada de diferentes focos e ângulos pessoais e profissionais de visão; porque os caminhos de descobertas científicas que trazem respostas sobre essas específicas dificuldades de aprendizado têm sido longos e extremamente laboriosos, necessitando, sempre, de consenso, é imprescindível um olhar humano, lógico e lúcido para o entendimento maior do que é Dislexia.
Dislexia é uma específica dificuldade de aprendizado da Linguagem: em Leitura, Soletração, Escrita, em Linguagem Expressiva ou Receptiva, em Razão e Cálculo Matemáticos, como na Linguagem Corporal e Social. Não tem como causa falta de interesse, de motivação, de esforço ou de vontade, como nada tem a ver com acuidade visual ou auditiva como causa primária. Dificuldades no aprendizado da leitura, em diferentes graus, é característica evidenciada em cerca de 80% dos disléxicos. 
Dislexia, antes de qualquer definição, é um jeito de ser e de aprender; reflete a expressão individual de uma mente, muitas vezes arguta e até genial, mas que aprende de maneira diferente...
Disgrafia é uma inabilidade ou atraso no desenvolvimento da Linguagem Escrita, especialmente da escrita cursiva. Escrever com máquina datilográfica ou com o computador pode ser muito mais fácil para o disléxico. Na escrita manual, as letras podem ser mal grafadas, borradas ou incompletas, com tendência à escrita em letra de forma. Os erros ortográficos, inversões de letras, sílabas e números e a falta ou troca de letras e números ficam caracterizados com muita frequência... Ler mais sobre>

Discalculia - As dificuldades com a Linguagem Matemática são muito variadas em seus diferentes níveis e complexas em sua origem. Podem evidenciar-se já no aprendizado aritmético básico como, mais tarde, na elaboração do pensamento matemático mais avançado. Embora essas dificuldades possam manifestar-se sem nenhuma inabilidade em leitura, há outras que são decorrentes do processamento lógico-matemático da linguagem lida ou ouvida. Também existem dificuldades advindas da imprecisa percepção de tempo e espaço, como na apreensão e no processamento de fatos matemáticos, em sua devida ordem

Deficiência de Atenção - É a dificuldade de concentrar e de manter concentrada a atenção em objetivo central, para discriminar, compreender e assimilar o foco central de um estímulo. Esse estado de concentração é fundamental para que, através do discernimento e da elaboração do ensino, possa completar-se a fixação do aprendizado. A Deficiência de Atenção pode manifestar-se isoladamente ou associada a uma Linguagem Corporal que caracteriza a Hiperatividade ou, opostamente, a Hipoatividade.

Hiperatividade - Refere-se à atividade psicomotora excessiva, com padrões diferenciais de sintomas: o jovem ou a criança hiperativa com comportamento impulsivo é aquela que fala sem parar e nunca espera por nada; não consegue esperar por sua vez, interrompendo e atropelando tudo e todos. Porque age sem pensar e sem medir conseqüências, está sempre envolvida em pequenos acidentes, com escoriações, hematomas, cortes. Um segundo tipo de hiperatividade tem como característica mais pronunciada, sintomas de dificuldades de foco de atenção. É uma superestimulação nervosa que leva esse jovem ou essa criança a passar de um estímulo a outro, não conseguindo focar a atenção em um único tópico. Assim, dá a falsa impressão de que é desligada mas, ao contrário, é por estar ligada em tudo, ao mesmo tempo, que não consegue concentrar-se em um único estímulo, ignorando outros.
Hipoatividade - A Hipoatividade se caracteriza por um nível baixo de atividade psicomotora, com reação lenta a qualquer estímulo. Trata-se daquela criança chamada "boazinha", que parece estar, sempre, no "mundo da lua", "sonhando acordada". Comumente o hipoativo tem memória pobre e comportamento vago, pouca interação social e quase não se envolve com seus colegas.

sábado, 26 de outubro de 2013

Thaís Carla - Dançarina gordinha do progrma Legendários


Ela está 'causando' em suas aparições no palco do programa Legendários, exibido nas noites de sábado na Record. Na contramão do biotipo das assistentes de palco de programas de TV, seu excesso de gostosura rendeu espaço fixo ao lado de Marcos Mion. O nome da fofa? Thaís Carla.
Quando o assunto é o palco, Thaís Carla não se deixa intimar. Dona de um gingado invejável, a 'Gordinha Esquema', apelido que ganhou no Legendários, já é um dos destaques da atração.
“A produção me encontrou pelos vídeos [de dança] que tenho na Internet. Me sinto super à vontade no palco, como se estivesse na minha cama”, diverte-se ela, em conversa com O Fuxico.
Além da carreira na TV, Thaís Carla tem outra grande paixão: dançar. Ela, que é uma das proprietárias do Studio de Dança Simone Rocha - que tem o nome de sua irmã mais velha - localizado no Rio de Janeiro, onde nasceu, avisa que seus 154 Kg não a fazem desistir de executar com perfeição suas coreografias. 
“Danço desde os quatro anos. Já tive muitos problemas [por causa de seu peso] em lugares como o transporte público, para comprar roupas e até na própria dança. O mundo não foi feito para os gordos”, avalia.  
Após suas participações no Legendários, Thaís Carla admite que aumentou o número de admiradores, mas avisa: está namorando Sandro Miranda, há um ano e três meses . “Estou abalando geral!”, gaba-se.
Gordinha Esquema do Legendários faz sucesso na TV
MAIS UMA VEZ POSTANDO QUE OS LIMITES SOMOS NÓS QUE COLOCAMOS EM NOSSO CAMINHO MAS, NÃO TOMEM MINHAS PALAVRAS COMO UM ESTÍMULO PARA ENGORDAR, APENAS UMA MOTIVAÇÃO PARA MOSTRAR QUE O CÉU É O LIMITE.

Edson dos Santos Junior - Deficiente Visual

Jovem se considera um bom aluno e gosta de Física (Foto: Divulgação / Prefeitura de Itanhaém)
Jovem se considera um bom aluno e gosta de Física (Foto: Divulgação / Prefeitura de Itanhaém)
Adolescente de 15 anos fez prova com mais 230 candidatos. Edson dos Santos Junior é de Itanhaém, no litoral de São Paulo.
Um adolescente de Itanhaém, no litoral de São Paulo, portador de deficiência visual, superou 230 candidatos e se classificou em primeiro lugar em um concurso que seleciona jovens para um programa profissionalizante. O garoto afirma que é bom aluno, mas diz que ficou surpreso com o resultado da prova.
Edson dos Santos Junior, de 15 anos, possui apenas 20% da visão. Seus pais também são deficientes visuais. Mas a limitação não impede que o jovem seja um dos melhores alunos da classe, e ele assume que é bom na escola. “Eu gosto de estudar, me preparei muito para esta prova, estudei bastante, mas fiquei surpreso com o primeiro lugar, não esperava ir tão bem”, conta.
O aluno ficou em primeiro lugar em uma prova que seleciona estudantes do primeiro ano do Ensino Médio e os direciona para o mercado de trabalho. O Círculo de Amigos dos Menores Patrulheiros (CAMP) de Itanhaém encaminha os candidatos aprovados para o curso preparatório, que inclui matérias que envolvem segurança pública, direitos trabalhistas e previdenciários, introdução à aprendizagem profissional, entre outras disciplinas.
Edson conta que nunca trabalhou, mas está ansioso para entrar no mercado. Com o salário, ele diz que pretende fazer muitas coisas, como ajudar em casa e comprar alguns livros de que precisa. Na escola, ele diz que não necessita da ajuda de ninguém para estudar, apenas presta bastante atenção nas aulas e na explicação dos professores.
Na prova que o consagrou com a primeira colocação, havia questões de Matemática, Língua Portuguesa, interpretação de textos e atualidades. Mas Edson revela que sua preferência é pela Física, por isso, quer ser engenheiro elétrico. “Já penso no vestibular e em ser aprovado em uma boa universidade. Quero passar para as pessoas que não precisam se preocupar com as dificuldades, é só focar no estudo para realizarem seus objetivos”, conclui o jovem.
Fonte: G1

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Cláudio Vieira de Oliveira - Pescoço envergado

Contabilista que nasceu com pescoço virado trabalha com motivação de pessoas
Contabilista que nasceu com pescoço virado trabalha com motivação de pessoas
Devido a um problema genético, Cláudio Vieira de Oliveira, 37, de Monte Santo (BA), nasceu com o pescoço envergado para trás –mas enxerga como as pessoas comuns. Depois de aprender a ler e a escrever usando um lápis na boca, formou-se em contabilidade e hoje é suplente de diretor fiscal do Sindicato dos Contabilistas da Bahia. Seu principal trabalho, no entanto, é ministrar palestras motivacionais.
Nasci em casa, de parto normal, em Monte Santo, cidade do sertão da Bahia que foi quartel general do Exército durante a Guerra de Canudos, em 1897.
O parto foi muito difícil e quase custou a vida de minha mãe. Minha avó, parteira, tentou fazer o parto, mas não conseguiu porque eu estava numa posição difícil.
Foi quando apareceu um estudante de medicina, José Valdo Barreto, que conseguiu me trazer ao mundo. Minha mãe desmaiou após o parto. Zé Valdo quase desmaiou. Nasci com braços e pernas atrofiados, acharam que eu não ia vingar e me levaram às pressas para batizar. Houve quem incentivasse meus pais a não me alimentar. Achavam que, além de dar muito trabalho, eu acabaria vegetando.
Comecei a me interessar pelos estudos aos seis anos, ao observar meus irmãos fazendo atividades escolares. Pedi à minha mãe que me colocasse na escola, mas ela se esquivava, pois tinha medo da reação dos alunos.
Aos 37 anos, Cláudio Oliveira é suplente do diretor fiscal do sindicato dos contabilistas
Aos 37 anos, Cláudio Oliveira é suplente do diretor fiscal do sindicato dos contabilistas
Como persisti, ela procurou uma pessoa para me dar aula particular. Assim, aprendi o alfabeto e comecei a formar as primeiras palavras, tudo com a boca.
Estudei e me formei em contabilidade em 2004. Na escola e na faculdade, sempre tive o apoio de todos.
Por ficar com a cabeça para baixo quando estou em pé, muitas pessoas acham que vejo tudo de cabeça para baixo, mas não é assim. Vejo como as pessoas normais.
Em casa, leio revistas, livros e assisto TV, deitado ou em pé. Com uma caneta na boca, digito no computador. Me alimento sozinho, minha comida fica num prato e como só com a boca, sem talheres; bebo líquido também sozinho, com um canudo.
Ando com um sapato especial, feito no hospital da Rede Sarah em Salvador, onde aprendi a me adaptar e fazer minhas tarefas sozinho.
Dependo de outras pessoas para ir ao banheiro e na hora de sair, quando tenho de ser conduzido pelos braços. Mas a cada dia adquiro peso e vai ficando mais difícil sair.
Na minha casa, todos se dividem para me ajudar, não faltam voluntários.
Em 2000, tive uma das maiores emoções da minha vida: conheci o papa João Paulo 2º. Um amigo escreveu para o Vaticano relatando minha história e fui para Roma com ajuda de amigos e familiares. Encontrei o papa na praça São Pedro. Ele me deu um terço, disse que ia orar por mim e me deu a bênção.
Neste ano, tive outra grande emoção, na Jornada Mundial da Juventude, quando conheci o papa Francisco. Depois de muita dificuldade para passar, fiquei com outras pessoas esperando ele ir em direção ao hospital.
Eu e meus amigos gritamos para ele, que chegou até mim, me abraçou e fez o sinal da cruz na minha testa. “Sinta-se abençoado”, falou.
Em 2009, conheci o Zico, meu ídolo, no Maracanã. Sou flamenguista.
Meu trabalho é dar palestras motivacionais em empresas. Acho que nasci designado a cumprir uma missão: ser exemplo de perseverança e superação. Mostro que podemos enfrentar todos os problemas e obstáculos. Temos que aceitar a vida e vivê-la.
Gosto de sair com os amigos, danço, namoro, viajo, faço tudo. Essa motivação é fruto de minha família, que nunca me enxergou como um deficiente. Isso me fortalece.
Fonte: Folha de S. Paulo

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Ruan Felipe Costa Pereira - Skatista

“É o skate que me dá forças para continuar”. A frase motivadora poderia ter partido de qualquer skatista, mas no caso de Ruan Felipe Costa Pereira, de 19 anos, o significado da palavra superação é levado ao extremo.
Natural de Ribeirão Preto, Ruan sentiu na pele o efeito devastador de um erro médico aos três anos. Segundo ele, depois de contrair uma gripe e ser medicado com dipirona em um hospital em Santa Cruz das Palmeiras (região oeste de São Paulo), o skatista teve uma necrose e, sete meses depois, teve de amputar as duas pernas, além de ficar com os braços deformados. Ainda segundo o atleta, só mais tarde foi descoberto que ele era alérgico ao remédio.
O que para a maioria seria o fim, para o jovem Ruan foi o começo de uma nova fase. Aos sete anos, ganhou seu primeiro skate para ser utilizado como meio de locomoção. Com o passar do tempo, foi descobrindo outras possibilidades e aprendeu diferentes manobras radicais.
“Eu prefiro andar em transições, pois não preciso fazer tanta força”, afirmou Ruan, durante o Street League do Jump Festival, do qual participou de igual para igual com os outros competidores que não seimportaram com sua diferença., analisou o destemido skatista, que por onde passa gera admiração e exemplo de vida. Durante a entrevista, Ruan foi interrompido diversas vezes por admiradores de várias idades e classes sociais. “Isso sempre me fortalece, ser querido pelas pessoas”
Apesar de, atualmente, se sustentar por meio de uma aposentadoria por invalidez, o jovem de 19 anos pretende explorar outros mercados. Diante dos convites, a próxima empreitada pode ser dar palestras motivacionais em grandes empresas. “Preciso estudar melhor como isso funciona”, despistou.
Ruan se espelha em outro skatista que tem problemas semelhantes, o pernambucano Og de Souza, que teve poliomielite na infância. Assim como Ruan, seu ídolo começou a usar o skate como meio detransporte antes de se transformar em esporte de competição.
Fonte: Esporte Uol

quarta-feira, 23 de outubro de 2013

Autismo

Muitos pensam que o diagnóstico de autismo condena uma criança a uma vida solitária sem qualquer realizações. A história provou que esta teoria é falsa, e muitas pessoas com as formas de funcionamento superior do autismo passaram a fazer grandes coisas. Há algumas pessoas autistas famosas que podem ser uma inspiração para as crianças com autismo ou para seus pais.
Embora não tenha sido comprovado, alguns especulam que Albert Einstein pode ter tido uma forma de autismo de alto funcionamento. Porque ele não é mais vivo, não há nenhuma maneira que se possa ter certeza do diagnóstico. No entanto, essa teoria é popular e é atribuída a alguns comportamentos que ele demonstrou, e em suas próprias palavras, muito solitário e não se sentia particularmente ligado a ninguém, nem mesmo a seus familiares próximos. Ele era brilhante em matemática, mas algumas fontes dizem que ele só começou a falar na idade de dois ou três anos. Ele costumava ficar tão envolvido com seu trabalho que era capaz de esquecer de fazer as refeições, e se uma palestra que ele estava dando não chamasse nenhum ouvinte, ele daria a aula de qualquer maneira. Novamente, esta é apenas uma teoria, mas parece que esta hipótese pode ser válida.
A atriz Daryl Hannah diz-se ter sido diagnosticada como  no “limite do autismo” com menos de 3 anos, mas teve uma carreira bem sucedida como atriz. Ela é provavelmente mais conhecida por seu papel nos filmes Splash e na série Kill Bill.
Andy Kaufman (falecido em 1984) era conhecido por ter um sentimento muito estranho e bizarro de humor. Ele é outro ator que acredita-se com o autismo.
Vincent van Gogh    Andy Warhol
Dois artistas muito conhecidos, Vincent van Gogh e Andy Warhol podem ter tido autismo. Eles apresentaram muitos traços de pessoa com alto grau de funcionamento nesta condição, e eram vistos como “excêntricos” e brilhantes.
Embora Courtney Love não seja, provavelmente, o melhor exemplo do que alguém com autismo pode fazer, percebe-se que ela foi diagnosticada na idade de três anos como “levemente autista “. Ela teve seus altos e baixos, mas sua banda Hole fez algum sucesso.
Talvez algumas das pessoas mais conhecidas com essa condição nasceram antes que um diagnóstico real pudesse ser feito. Isso significa que essas pessoas autistas famosas têm um “diagnóstico” que se baseia em especulações e por coisas que eles eram conhecidos quando estavam vivos. Muitas dessas pessoas são importantes, tanto por razões históricas e por melhorar o mundo à sua maneira. Exemplos são Sir Isaac Newton (matemático), Wolfgang Mozart (compositor e músico), Charles Darwin (naturalista / cientista) e Michelangelo (pintor / escultor / arquiteto / poeta).
Foto: davesag

Ser diferença é que nos torna únicos, resolvi postar sobre o autismo primeiro pela novela que fala da personagem Linda que é autista, um universo que apenas conhecia das pessoas marginalizar essa singularidade que pessoas especiais têm e em segundo por causa de minha professora Doralice que na aula de hoje ela falou sobre IDIOTA,IMBECIL, DEBIL MENTAL, palavras que muitas vezes já chamamos alguem, mas  elas são fases de uma doença chamada oligofrenia então policia as suas palavras.